meio ambiente

Risco ambiental.

Risco ambiental.
Risco ambiental.
Anonim

O risco ambiental é uma característica probabilística de uma ameaça que surge tanto para o meio ambiente quanto para a própria pessoa, no caso de vários impactos antropogênicos ou outros eventos e fenômenos. Qualquer ecotoxicante é um estressor indubitável. A avaliação de risco ambiental prevê que um estressor tenha algum impacto: químico, mecânico ou de campo, que causa qualquer alteração nos sistemas ecológicos e biológicos, tanto negativos quanto positivos.

O conceito de avaliação de risco ambiental inclui dois elementos: Avaliação de risco, ou avaliação de risco, e Gerenciamento de risco, ou gerenciamento de risco. A avaliação de risco é uma análise científica da origem, a identificação e determinação do nível de risco em uma determinada situação específica. O conceito de "risco ambiental" refere-se a fontes de perigo que ameaçam um sistema ou processo ambiental específico que ocorre nele. Os indicadores ambientais de danos incluem destruição de biotecnologia, impacto nocivo, possivelmente até irreversível, em sistemas ecológicos, degradação ambiental, que está associada a um aumento de sua poluição, aumento da ocorrência de várias doenças específicas, morte de grandes objetos naturais, como lagos, mares, rios, florestas e assim por diante.

O risco ambiental pode ser gerenciado. Para esse fim, é necessário, no início, analisar a própria situação de risco, desenvolver e justificar uma decisão da administração na forma de lei ou ato normativo, que terá como objetivo reduzir o risco ou encontrar formas de reduzi-lo.

A teoria do risco ambiental forma os princípios que caracterizam a atitude da comunidade humana em relação à necessidade de garantir uma operação sem problemas de instalações técnicas como fontes de maior risco ambiental:

1) Zero risco ambiental: esse princípio reflete a confiança das pessoas na impossibilidade de causar danos a essa instalação.

2) Abordagem consistente para segurança completa e absoluta ou risco zero: envolve pesquisas nesse sentido sobre o uso de tecnologias que reduzam esse risco.

3) Risco ambiental mínimo: o nível de perigo que pode ser alcançado o máximo possível, com base no princípio da justificação de quaisquer custos para proteger a segurança humana.

4) Risco equilibrado. De acordo com esse princípio, todos os riscos naturais e impactos antropogênicos são levados em consideração, e o grau de risco de cada um dos eventos e as condições sob as quais uma pessoa pode estar em perigo é estudado.

5) risco aceitável. Este princípio é baseado em uma análise da relação de custos e riscos, ou benefícios e riscos, ou custos e benefícios. Esse conceito é baseado no pressuposto de que a eliminação do risco é totalmente economicamente não lucrativa ou praticamente inviável, o que significa que vale a pena estabelecer um nível racional de segurança no qual os custos são otimizados para reduzir a probabilidade de risco e a quantidade de dano possível em caso de emergência.

O primeiro passo para avaliar o risco provável é identificar o real perigo para os seres humanos e para o meio ambiente. Nesta fase, a pesquisa desempenha um papel importante. Identificação de perigos significa procurar seu sinal e seu isolamento do contexto geral.

Na segunda etapa, a exposição é avaliada, ou seja, a identificação de qual caminho, por qual meio, em que quantidade, quando e por quanto tempo será o impacto.

O terceiro é a avaliação da dependência do efeito sobre a dose - a determinação de uma regularidade quantitativa que relaciona a dose recebida de uma substância prejudicial à probabilidade de efeitos adversos à saúde.

E o quarto é o resultado de todos os anteriores, uma característica do risco. Inclui uma avaliação de todos os efeitos adversos identificados e possíveis na saúde humana.