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Jane Lynch - grande atriz de pequenos papéis

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Jane Lynch - grande atriz de pequenos papéis
Jane Lynch - grande atriz de pequenos papéis
Anonim

Nem toda atriz talentosa consegue obter reconhecimento e, mais ainda, obter os papéis principais. Alguns deles conseguem brilhar, interpretando personagens secundários. Entre essas atrizes, que se tornaram famosas em todo o mundo graças a papéis secundários, estão a americana Jane Lynch, filmes cuja participação, sem dúvida, todo mundo já viu. Seu talento incrível a ajuda a criar personagens não triviais e memoráveis ​​por muitos anos, muitos dos quais são amados por telespectadores em todo o mundo.

Infância e juventude

Jane Lynch, originária de Dalton, Illinois, pertence a uma família americana típica, onde seu pai ganhava a vida trabalhando em um dos bancos locais, e sua mãe fazia tarefas domésticas e criou seus filhos. Depois de se formar na escola, Lynch decidiu se dedicar à arte teatral e entrou na Universidade de Illinois.

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Depois de se formar, a atriz recebeu um diploma de bacharel em teatro. Decidindo continuar seus estudos, Jane Lynch mudou-se para Nova York e ingressou na Universidade de Cornell na Faculdade de Artes.

O início de uma carreira de ator

A atriz começou sua carreira profissional em um papel cômico, tornando-se uma das participantes regulares da segunda cidade. No entanto, o caráter criativo incansável de Jane Lynch exigia auto-expressão e, logo nos palcos de muitos cinemas, a peça "Oh Sister, My Sister" foi encenada com sucesso de acordo com o roteiro da própria Jane, bem como com ela no papel principal. Essa peça não era incomum, fora do comum, no entanto, tanto o público quanto os críticos de teatro gostaram da trama e da atuação.

Inspirada em seu primeiro sucesso, Jane Lynch decidiu se experimentar não apenas no palco, mas também no cinema. Com uma aparência americana agradável e expressiva e uma figura bastante atlética, Jane Lynch (a altura da atriz é 183 centímetros) incorporou facilmente personagens completamente diferentes na tela, cada um dos quais era único. Graças a essa versatilidade, Jane pôde participar de quase todas as séries mais impressionantes dos anos 90, além de alguns filmes, em papéis secundários. Desde o final dos anos 80, Jane Lynch atuou em filmes e televisão cerca de cento e trinta papéis. Entre os projetos em que participou, a série Arquivo X, Amigos, Garotas Gilmore, Desperate Housewives e muitos outros.

Participação no projeto “Duas pessoas e meia”

Apesar da demanda incrível, um grande avanço em sua carreira com Jane Lynch não ocorreu até 2004, quando ela conseguiu um papel na série de televisão "Dois Homens e Meio". Sua personagem - uma psiquiatra Dra. Linda, realmente gostou do público, e a atriz se tornou um membro permanente da comédia. Em 2010, ela foi nomeada para um Emmy por esse papel, mas não recebeu o prêmio nessa indicação, mas o recebeu por participar de outra série de televisão, Chorus.

A série "Coro"

Tendo se estabelecido bem no projeto “Dois Homens e Meio”, a Atriz começou a aparecer em paralelo em outras séries. Então, ela passou no teste para o papel de Joyce na série de televisão "Palavra L" (o nome original - "A palavra L") - sobre a vida de lésbicas. Mas o verdadeiro sucesso da atriz foi o papel da inexorável e teimosa Sue Sylvester da série de televisão "Chorus".

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Foi esse papel que trouxe a Jane o amor ardente do público, a popularidade mundial, o Globo de Ouro, o Emmy e muitos outros prêmios de prestígio.

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Os fãs da atriz costumam identificá-la com o personagem Sue, embora a própria atriz afirme que na vida real isso não a machuca.

Vale ressaltar que, após o sucesso na televisão, a atriz começou a ser filmada com muito mais frequência em filmes, no entanto, em papéis secundários. Em muitas pinturas famosas dos últimos anos, você pode ver Jane Lynch. Os filmes Gender: Secret Material, School for Alumni Survival, Julie e Julia: Cooking Prescription Happiness, Outra História sobre Cinderela e outras pessoas hoje em dia são difíceis de imaginar sem a participação dela, e embora seus papéis sejam pequenos, todos são inesquecível e impressionante.

Jane Lynch: vida pessoal

Falando sobre essa atriz, é difícil contornar o tópico de sua orientação sexual, já que a atriz é lésbica e não a esconde. No entanto, em sua confissão, esse nem sempre foi o caso. Na juventude, Jane Lynch tentou combater os sentimentos que a dominavam e tinha vergonha deles. Por causa disso, ela até virou as costas para a amiga, que era homossexual. Agora que a atriz descobriu a si mesma e aceitou sua essência, ela lamenta esse ato.

Curiosamente, às vezes Jane Lynch tem que interpretar lésbicas na tela. Então, no filme "Sex: Secret Material", ela interpretou uma garçonete tentando seduzir uma namorada de um dos personagens principais.

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Ela também interpretou uma lésbica no projeto de televisão "Palavra na letra L".

Jane Lynch e Lara Embry: uma história de amor com um triste final

2009 trouxe a atriz não apenas para a participação no projeto Chorus, mas também para uma reunião com a Dra. Lara Embry. Naquela época, a atriz já tinha 49 anos e sua paixão tinha apenas 41. O romance fugaz rapidamente se transformou em um relacionamento sério e, um ano depois, no Memorial Day, as mulheres apaixonadas foram para Massachusetts e se casaram lá (em outros estados da época). era impossível arranjar casamento gay).

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Infelizmente, um casamento feliz durou apenas quatro anos, após os quais Jane Lynch queria se divorciar. Ao mesmo tempo, sua esposa empreendedora tentou apreender uma parte decente de sua propriedade da atriz, além de forçar Jane a pagar os serviços de seu advogado e pagar noventa e três mil dólares por mês durante quatro anos. No entanto, a atriz conseguiu não apenas salvar sua propriedade da invasão, mas também reduzir o valor dos pagamentos mensais para quarenta mil.