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Filosofia existencial

Filosofia existencial
Filosofia existencial
Anonim

A filosofia existencial é uma direção que nasceu há muito tempo, mas finalmente só se formou no século XX. Esta ciência estuda o mundo interior do homem, inextricavelmente ligado à própria existência. Como o existencialismo difere de outras abordagens filosóficas? Primeiro, pelo fato de que essa direção não separa o sujeito do objeto, mas considera a pessoa no contexto do ser. Em segundo lugar, o existencialismo não coloca uma pessoa acima da vida e dos problemas globais, mas a estuda em interação com dificuldades. Essa filosofia é irracional. Este não é um conhecimento, mas informações que são entendidas, aceitas e vividas.

Por que surgiu a filosofia existencial? O nascimento dela foi bastante previsível. O século XX é um tempo de mudanças fantasticamente rápidas em todo o mundo, regimes totalitários, guerras terríveis. No entanto, é também um século de crescimento super-rápido em andamento. Nem todo mundo gostou da inovação em ciência e tecnologia. As pessoas começaram a se transformar em "engrenagens" necessárias para o funcionamento de uma enorme máquina chamada Estado. A personalidade diminuiu seu significado.

A filosofia existencial é apenas a ciência da individualidade. Ela considera eventos externos através do mundo interior do homem. Não surpreendentemente, essa filosofia atraiu muitos seguidores.

O "progenitor" dessa tendência é Seren Kierkegaard. Foi ele quem formulou a idéia em que o ser interior de uma pessoa flui suavemente para o mundo externo, e esses dois conceitos estão inextricavelmente ligados entre si. Além disso, o desenvolvimento do existencialismo foi influenciado por outro filósofo alemão, Edmund Husserl. No momento, os representantes mais famosos dessa direção são Martin Heidegger, Albert Camus, Karl Jaspers, Jean-Paul Sartre, Gabrielle Marcel e muitos outros.

A filosofia existencial coloca um lugar importante em seus ensinamentos sobre a finitude da vida humana. Este é um ciclo específico que tem um começo e um fim. Uma pessoa, nessa filosofia, pode mudar seu ser, mas, ao mesmo tempo, a vida tem um impacto em sua mente, pontos de vista. Ela determina a personalidade desde a infância. Essa transformação é mútua.

A filosofia existencial e suas variedades no momento não perdem sua relevância. Além disso, essa direção está sendo aprimorada e suplementada. Considere as variedades dessa filosofia. Em primeiro lugar, é o existencialismo, que estuda a singularidade da existência humana, tanto em aspectos externos quanto internos. Em segundo lugar, é o personalismo, considerando o indivíduo e seu trabalho como o maior valor. Terceiro, é a antropologia filosófica, que estuda de maneira abrangente a essência e a natureza da personalidade. Essa direção combina muitas ciências, como biologia, sociologia, psicologia e outras.

A reação do homem às situações de crise é um dos lugares-chave em um ensino como o existencialismo. A filosofia não separa uma pessoa dos eventos, mas a estuda profundamente com a ajuda deles. É por isso que o existencialismo não perde sua relevância por muito tempo. O estudo dessa ciência o ajudará a entender seu lugar neste mundo, a considerar formas de interagir com ele. Obviamente, a filosofia existencial também não minimiza a importância da comunicação. A ciência em questão também estuda a interação entre duas pessoas e a influência da comunicação e do ambiente no indivíduo. A filosofia existencial também analisa profundamente a atividade e a criatividade humanas. Esta área é extremamente extensa e levanta muitos problemas. As opiniões dos filósofos que seguem uma abordagem existencial também são muito diferentes. Contudo, em qualquer caso, o estudo de tal ciência é útil não apenas teoricamente, mas também diretamente na vida.